Rádios Comunitárias brasileiras e a questão espacial

O autor do artigo é João Paulo Malerba, pesquisador do LECC e representante da AMARC (Associação Mundial de Rádios Comunitárias) no Brasil.

“O presente artigo discute o funcionamento das rádios comunitárias brasileiras e suas relações com o Estado a partir da problemática do espaço. Se para alguns setores da sociedade ainda há muitas controvérsias quanto a definição do que seria uma rádio comunitária, o Estado é categórico ao enquadrá-la legalmente a partir da limitação espacial de sua atuação. Ao longo do texto, discutem-se as restrições legais relacionadas à limitação espacial as quais as emissoras comunitárias brasileiras estão sujeitas. Tais restrições inviabilizam o funcionamento de muitas dessas rádios e se mostram anacrônicas frente às possibilidades inauguradas pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Mesmo com os impedimentos legais, as rádios comunitárias têm encontrado na Internet uma forma promissora de, ao mesmo tempo, ressoar globalmente suas demandas locais e interconectá-las com outras emissoras a fim de se fortalecerem enquanto atores coletivos e ampliarem suas ações.”

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